Simões de Assis

Em 1984, Waldir Simões de Assis Filho fundou a Simões de Assis em Curitiba (Paraná) com o profundo desejo de movimentar e descentralizar a produção e a circulação da arte no Brasil. Desde a sua abertura, a Simões de Assis dirige o seu olhar para a arte moderna e contemporânea, especialmente para a produção latino-americana. Ao longo de décadas de trabalho, a galeria se especializou na preservação e difusão do espólio de importantes artistas, como Abraham Palatnik, Carmelo Arden Quin, Cícero Dias, Emanoel Araujo, Ione Saldanha, Miguel Bakun e Niobe Xandó, em parceria de famílias e fundações responsáveis. Em 2011, inauguraram a SIM Galeria, dedicada à arte contemporânea, fundada pela segunda geração da família, Guilherme e Laura Simões de Assis. Em 2018, as galerias inauguraram um espaço em São Paulo, com o objetivo de somar forças para afirmar o trabalho de produção artística e intelectual, e depois de quase 10 anos em profundo diálogo, a SIM e a Simões de Assis, em 2020, uniram seus programas.

Os artistas representados formam um conjunto diverso e vibrante composto por nomes consagrados e emergentes. A Simões de Assis, agora administrada pelas duas gerações da família, propõe uma revisão constante da produção artística histórica a partir de reflexões da arte contemporânea, promovendo diálogos transgeracionais entre os artistas. Em 2022, a Simões de Assis inaugurou um terceiro espaço expositivo, desta vez em Balneário Camboriú, ampliando o alcance do mercado de arte no Brasil. Como princípio, a galeria acredita no estímulo e no apoio à carreira dos seus artistas, nos contextos nacional e internacional. Desse modo, a Simões de Assis investe em parcerias e intercâmbios com galerias e instituições de todo o mundo, além de participar de feiras internacionais de arte e publicar catálogos bilíngues de suas exposições. A Simões de Assis, desde 1984 até hoje, segue afirmando o seu comprometimento a ajudar a preservar a memória e, assim, escrever possibilidades futuras.