Representações do Nordeste no cinema brasileiro

5 a 14 de maio
Quartas e sextas, 19h
R$ 120

Os filmes brasileiros lançados entre os anos 1950 e 1960 marcaram uma renovação profunda no cinema nacional. Nesse contexto, é possível observar uma grande atração pela região Nordeste, presente em filmes importantes. A proposta do curso é discutir diferentes formas de representação da região em longas metragens lançados no período que precede produções mais conhecidas, como “Vidas secas” (1963, Nelson Pereira dos Santos) e “Deus e o diabo na terra do sol” (1964, Glauber Rocha). Quem conduz os debates é Victor Santos Vignero, mestre em História Social pela Universidade de São Paulo e doutorando na mesma instituição. Se inscreva no link.

Narrativas plurais:

Caminhos indígenas, quilombolas e afro-diaspóricos para a descolonização
6 de maio a 3 de junho
Quintas, 19h
R$ 240

O objetivo do curso é conhecer os caminhos trilhados por indígenas, quilombolas e afro-diaspóricos para superar as condições que lhes foram impostas pela escravidão e pelo colonialismo, com destaque para os que mobilizam políticas culturais. Para isso, as aulas serão dedicadas à análise do movimento, no campo dos museus e do patrimônio, de silenciamento ao acolhimento das narrativas e pensamentos de populações negras e indígenas, tanto no Brasil quanto em outros contextos, como o belga e o britânico. Se inscreva no site do Masp.

Vestimentas e representações negras nas histórias da arte

11 de maio a 29 de junho
Terças, 19h
R$ 375

Hanayrá Negreiros, pesquisadora em moda, cultura e práticas curatoriais, e Juliana Ferrari Guide, mestra em estudos da tradição clássica, conduzirão debates para traçar um percurso visual em que serão investigadas as representações e autorrepresentações de pessoas negras e seus modos de vestir ao longo das histórias da arte, tendo como ponto de chegada os séculos 20 e 21. Pretende-se mostrar como os modernismos lidaram com a questão da arte no Brasil, refletindo sobre estereótipos e estéticas escolhidas para a representação de corporeidades negras. Mais informações aqui.

Da curadoria a expografia:

Concepção e prática expositiva
11 de maio a 22 de junho
Terças, 17h às 19h
R$ 840

Mediante estudos de caso, o programa explora aspectos teóricos e práticos inerentes à realização de exposições de arte, desde sua concepção até sua montagem. Além disso, as aulas apresentarão diferentes relações entre arte, espaço, conceito e edição, indicando uma compreensão sobre o contexto das exposições em seus aspectos mais gerais. Questões expositivas contemporâneas serão observadas, revisitando origens e legados expográficos modernos e pós-modernos, sobretudo os referentes à adequação e criação de espaços para este fim. Veja mais detalhes sobre o curso no link.

Arte indígena contemporânea

17 a 21 de março
Segunda a sexta, 19h às 21h
R$ 70

O curso pretende abordar algumas das questões relativas à emergência da arte indígena contemporânea no Brasil, pensando suas potências, desafios e implicações a partir da imagem do “encontro entre mundos”. As aulas examinarão as condições históricas que possibilitam a circulação nos espaços da arte ocidental, destacando as maneiras pelas quais suas proposições se constituem como uma pedagogia capaz de produzir outras formas de relação entre diferentes origens artísticas. Se inscreva no link.

Na estante:

Curadoria de acervos em literatura LGBT+
20 de maio
Quinta, 19h às 21h
R$ 30

Neste encontro a escritora e professora Amara Moira e o bibliotecário Diogo Fois, responsável pelo  Ateliê de Leitura e Escrita Cassandra Rios (DF), primeira biblioteca especializada em literatura LGBTQIA+ no país, compartilham suas experiências e olhares sobre como é possível a aproximação da vasta e fervilhante literatura LGBTQIA+ e maneiras de incorporá-la ao cotidiano de acervos públicos, privados, escolares e pessoais, como parte fundamental da formação de uma mediação leitora cidadã. O curso será 100% online e as inscrições são feitas no site do Sesc Cpf.