Editorial
Partindo do retrato, coletiva na Galeria Millan investiga experimentações na arte brasileira
10 mar 2017, 11h05
A Galeria Millan recebe a partir de 11 de março (sábado) a coletiva Retratos. Com curadoria de Rafael Vogt Maia Rosa, a exposição reúne 30 obras de artistas brasileiros que, a partir da década de 1960, tomaram o retrato como campo de investigação.
A seleção evidencia experimentações na arte contemporânea brasileira realizadas através do retrato, sem determinar recorte cronológico ou leituras específicas. “Esse gênero permitiu aproximações de processos e realidades culturais diversas, tais como a fotografia e a pintura, o universo da arte conceitual e a moda”, segundo o curador.
Estão incluídos trabalhos de Wesley Duke Lee, Tunga, Mario Cravo Neto, Waldemar Cordeiro, Geraldo de Barros, Carlos Fajardo, Claudio Tozzi, Regina Parra, Lenora de Barros, Maya Luxemburg, Vik Muniz, Sergio Romagnolo, Boi, Rodrigo Andrade, Ana Prata, Gilda Vogt, Otavio Schipper, Tatiana Blass, José Resende, Fernando Zarif, Bob Wolfenson e Janaina Tschäpe.
Retratos fica em cartaz até 08 de abril e a Millan está na Rua Fradique Coutinho, números 1360 e 1416. Saiba mais no site da galeria.
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