Editorial
Na Galeria Vermelho, Nelson Leirner se apropria de obras famosas para ironizar mercado
30 ago 2015, 18h41
A Galeria Vermelho abre nesta terça (1o) a mostra “Traduções: Nelson Leirner leitor dos outros e de si mesmo”, na qual o artista se apropria de obras famosas para ironizar o mercado de arte.
Dentro dos pensamentos sobre a arte como a conhecemos hoje, é entendido que a originalidade pura não existe: toda obra pode ser vista como referência, leitura ou tradução de algo já existente. Esse é o ponto de partida da antropóloga Lilia Schwarcz para pensar a exposição, da qual é a curadora.
Reconhecido como um dos artistas mais expressivos e vanguardistas da geração que se destacou nos anos 1960, Leirner tem um trabalho irônico e satírico em relação ao mercado.
Nesta mostra, o foco está na sua reinterpretação de artistas consagrados pelo sistema das artes, de Leonardo da Vinci a Diego Velázquez, de Mondrian a Damien Hirst.
“Traduções: Nelson Leirner leitor dos outros e de si mesmo” fica em cartaz até 03 de outubro e a Vermelho está na Rua Minas Gerais, 350. Mais informações no site.
(com informações da Revista Bamboo)
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