Editorial
Em mostra-relâmpago na Emma Thomas, Francisco Hurtz discute masculinidade e inadequação
17 nov 2015, 16h55
A Galeria Emma Thomas recebe, a partir desta quinta-feira (19), a exposição “O Estranho”, de Francisco Hurtz.
Em sua quinta individual, a primeira apenas de pinturas, o artista dá continuidade a sua pesquisa sobre a desconstrução do homem cisgênero e busca ampliar a questão política em seu trabalho.
São cerca de 20 obras, entre óleos, aquarelas e pinturas em suportes como pedra, madeira ou objetos que possibilitam movimento, além de escultura em cerâmica.
Na ocasião da abertura, Hurtz participa de bate-papo aberto ao público sobre “A Arte Queer no Brasil” com Tadeu Chiarelli, professor e curador, e Bruno Mendonça, artista e curador.
A mostra e a conversa fazem parte da programação paralela ao 23º Festival Mix Brasil de Diversidade Sexual, que acontece até 22 de novembro no Parque Anhangabaú, no Centro de São Paulo.
“O Estranho” tem curta duração e segue em cartaz apenas até sábado (21). O endereço: Rua Estados Unidos, 2205, Jardins. Mais informações no site da galeria.
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