Artistas
Paulo Monteiro
Brasil, 1961
Para o historiador da arte Nelson Aguilar, o artista faz nas esculturas o elogio do poder construtivo do gesto ao enfrentar a inércia da argila com a menor manipulação possível. Esse duelo entre o vazio e a vontade é expressa em seus desenhos e pinturas, nos quais a vastidão do campo branco do papel e da tela tende a contrabalançar a força do grafite ou da tinta em sua superfície.
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