Editorial
Após residência em Nova York, Beto Shwafaty desenvolve novos projetos fotográficos
13 jan 2016, 17h11
No último mês de dezembro, Beto Shwafaty – um dos ganhadores da Bolsa ICCo/SP-Arte em 2015 – encerrou seu período de residência na instituição nova-iorquina Residency Unlimited (RU).
“O período em Nova York me possibilitou acessar uma diversa gama de instituições, especificamente os arquivos do Museum of Modern Art (MoMA) e a seção de manuscritos raros da New York Public Library, experiências que permitiram o aprofundamento de processos de pesquisa já em curso e aberturas de novas frentes de trabalho. Pude tomar contato com documentos e casos históricos referentes a assuntos que venho pesquisando, que refletem sobre as atividades culturais da empresa italiana Olivetti entre as décadas de 1930 e 1960, sobre o programa internacional de exposições do MoMA nas décadas de 1950 e 1960, assim como o caso da participação brasileira na feira internacional de Nova York em 1939”, comenta.
“Também foi fundamental poder passar um tempo na cidade para contactar diversos atores da cena cultural local, que me permitiu uma aproximação daquele sistema. Além desses fatos, surgiram novos projetos fotográficos que partiram de experiências na cidade, documentações foto-textuais que estão agora em desenvolvimento”.
Além de Shwafaty, os artistas Mayana Redin e Pedro Motta também finalizaram em dezembro suas residências artísticas oferecidas pelo ICCo e pela SP-Arte. Ambos apresentaram os resultados de seus trabalhos desenvolvidos na FLORA ars+natura, em Honda, Tolima, na Colômbia.
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